segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Feliz aniversário para mim

E cá estou completando 35 anos!!!!

Como o tempo tá passando rápido, nossa!, um dia desses eu queria que ele voasse pra eu fazer 15 hahahahahhahaha

Bom, mas a programação do dia vai ser intensa (corujice com os sobrinhos, namoro, passeio pelo Rio Capibaribe, almoço no Parraxaxá e jantar no Skillus) e vim aqui agradecer a minha mãe por não ter desistido de mim e por me ajudar a ser a pessoa que sou.

A ela, a música que ela ouvia quando estava grávida de mim, na voz do nosso amigo Roberto Carlos:

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Rapidinhas

Falei sobre outras coisas ontem, porque me recusei a falar dela aqui, mas hoje eu falo: ontem fez um ano da minha primeira crise de pânico. E meu dia, com umas duas frustrações bobas, foi super tranqüilo, mais ainda foi à noite. Nada de insônia, nada de remédios ansiolíticos.Graças a Deus.

Fez um ano também da morte de Adna, cuja notícia desencadeou a crise. Fiz uma prece para ela. E hoje é o aniversário de um amigo querido e que se foi há quase 20 anos, mas que nunca hei de esquecer. Mito, meu querido, um abraço onde quer que estejas.

E desde às 13h01 da tarde de ontem cá estou linda e deliciosamente de férias. Nossa, como adoro esta palavra e tudo o que ela significa. Nada de horários. Nada de obrigações. Dias com a quantidade de horas que a gente quiser pra curtir a vida. Ô coisa boa!!!! Planos? Só para o meu aniversário, na próxima segunda.

Falando nisso, ontem fiz algo que não devia diante da minha necessidade de contenção de despesas para março, mas não me arrependo. Valeu a pena! Comprei um DVD que lançaram com clipes da Clara Nunes transmitidos pelo Fantástico nas décadas de 70 e 80. Eu adoro ela, acho que já disse isso algumas vezes, né? Pois digo de novo: adoro mesmo!

Eu não estou com minha voz 100%, por isso não deu pra acompanhar Clara decentemente. Porém, deixa a voz voltar ao normal que os vizinhos me ouvirão em alto e bom som. Afinal, eles precisam ter consciência de que há uma grande diferença entre música boa e aqueles troços que eles escutam.

E eu tenho o maior prazer em mostrar isso para eles:P

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Instinto maternal

Vejam que coisa mais linda a notícia enviada pela comadre Stella:

Gata e cadela dividem maternidade de quatro gatinhos na Zona Leste de SP


Os animais de estimação da fotógrafa Vanessa Carvalho se dão tão bem que a cocker spainel Neném, de 7 anos, e a persa Brigith, de 5 anos, passaram a dividir pacificamente a maternidade dos quatro gatinhos que nasceram no último sábado (31) na casa da família, que fica na Zona Leste de São Paulo. A mãe “oficial” de três machos e uma fêmea é Brigith, mas é só ela sair da caixa onde estão os filhotes para Neném entrar e assumir o posto. A cadela costuma ficar ao lado, à espera de uma oportunidade para cuidar dos filhos adotivos. Tudo na mais perfeita harmonia.


“No dia do parto, a cachorra queria ficar por perto, mas eu não deixei por medo de a gata rejeitar os filhotes”, conta Vanessa, que ainda tem mais três cachorros e um gato em casa. “Mas eles não dão muita bola para os gatinhos não”.

Brigith não se importa com a invasão de seu ninho. Já Neném rosna quando fazem barulho perto da caixinha ou quando ela acredita que os gatinhos correm perigo. “Se a gente bater uma porta, por exemplo, ela começa a latir”, conta Vanessa.

Gravidez psicológica
Essa não é a primeira vez que Neném assume a maternidade de um felino. Vanessa conta que, quando Brigith entrou na família e era ainda uma filhotinha, a cocker spainel passou a cuidar da gatinha, esquentá-la e até dar de mamar. “Ela teve gravidez psicológica e teve até leite”, conta a dona. A cadela não é castrada e nunca teve uma gestação. Por enquanto, os donos de Neném não sabem se ela já tem leite ou não por conta dos novos membros da família. Brigith ficou prenha após passar a noite fora em uma época de cio.

Update:
Créditos: das fotos Vanessa Carvalho / Ag.News Free / O Globo, que apareceu aqui no blog e me lembrou do vacilo na hora de por os créditos. Aliás, ela é a personagem da matéria e tem um blog também. Eis aqui o link para você conferir.

A matéria é da Globo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mundo animal

Abrigo de cães guias aposentados na Alemanha. Muito justo!


Eu já disse que acho as lontras lindíssimas? Pois é, eu acho.



Aparentemente, os filhotes de leão não gostaram nada da vacina que tomaram antes de tirar essa foto...

É, eu sei que tô muito "animalesca" aqui no blog nos últimos dias, mas eu não resisto a filhotes. São tão lindinhos! As fotos são do Uol Bichos novamente.



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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Quaquaraquaquá

No começo, eu sinto uma raiva danada. É estranho você dizer isso quando - DE NOVO - estava certo sobre algo. Porém, depois minha tendência é cair na gargalhada.

Portanto, pessoas previsíveis, vocês me fazem rir.

hahahahahhahahahahahhahahahahahhahahahahahhahahahahahhahahahahahhahahahahahha

Bancando a ama seca

Eis mais uma história com animais:

Labradora atua como mãe adotiva em reserva selvagem


Uma cadela labradora de nove anos de idade vem garantindo o bem-estar de vários filhotes de animais selvagens há nove anos na África do Sul.

Lisha, a labradora, atua como mãe adotiva dos filhotes orfãos ou rejeitados pelas mães biológicas no Cango Wildlife Ranch, um parque em um rancho na região de Oudtshoorn, na África do Sul.

"Ela já cuidou de mais de 80 animais", afirma o proprietário da cadela, Rob Hall, que é diretor do parque. "Os filhotes a tratam como se fosse mãe, tentam mamar nas tetas dela, pulam em cima dela, mordem as orelhas... e ela também cheira, lambe e cuida dos filhotes."

Hall conta que, quando chegou ao rancho, a antiga moradora tinha uma labradora que havia cuidado de um filhote de leão rejeitado pela mãe biológica. Ele gostou da idéia e decidiu manter a tradição.

"Os labradores e os retrievers são raças conhecidas por sua docilidade", disse Hall à BBC Brasil. "Eles normalmente agem como mães adotivas, se preciso."

Espécies ameaçadas

O rancho abriga 47 espécies de animais e répteis, incluindo espécies ameaçadas. Lisha já "adotou" filhotes de leopardo, tigre, um hipopótamo pigmeu, uma espécie de raposa local e até um porco-espinho.

"Eu diria que Lisha esteve envolvida com filhotes de outras espécies que precisavam de cuidados desde as oito semanas de vida", diz Hall. "Nossa casa sempre esteve cheia desses filhotes, a gente trazia eles para cá, Lisha se interessava e começava a conviver com eles."

"Alguns dos vizinhos também deixam animais selvagens, que eles encontram feridos, para que nós cuidemos. Teve uma vez que Lisha cuidou de oito filhotes de leopardo de uma vez", recorda. "Só de leopardos, acho que ela já cuidou de mais de 30. No momento, ela está cuidando de três filhotes de tigre branco, lindos."

Instinto

Lisha nunca foi ferida por nenhum dos filhotes, mas uma vez que eles passam a comer alimentos sólidos, normalmente são levados para outra instalação, ou são soltos no parque.

Quando isso acontece, diz Hall, o contato entre a mãe e os filhores adotivos termina. "O instinto predador dos felinos é muito forte", afirma o diretor do parque.

"Normalmente, trazemos uma caixa com os filhotes rejeitados para casa, ela vem, cheira os filhotes, começa a lambê-los e começa a cuidar deles imediatamente", descreve Hall. "Acho que é parte da personalidade dela."

Apesar do forte instinto maternal, Lisha nunca teve uma ninhada própria.

Créditos: as fotos são da BBC, o texto achei no UOL Bichos.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

50 anos de uma tragédia

A história da Humanidade é feita também por tragédias.

A história da Música, idem.

Há 50 anos acontecia uma das maiores dela, aquela que ficou conhecida como O Dia em que a Música Morreu.

Naquele 03 de fevereiro de 1959, o avião no qual estavam Buddy Holly, Richie Valens e Big Bopper explodiu durante uma tempestade.

Pouco sei de Big Bopper, confesso, mas aprecio bastante o trabalho que Holly e Valens fizeram durante a pouca vida que tiveram. O primeiro morreu aos 22; o segundo, aos 17.

Como me faltam palavras para homenagea-los em tal data, sugiro a todos que confiram o excelente texto escrito por meu amigo Ron Groo em seu blog pessoal e o vídeo com a música de Don McLean chamada American Pie, alusiva à tragédia e a vários outros fatos e ícones da música (o que não falta é metáfora nesta música que, particularmente, acho muito bonita).


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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Idiota!

Idiota!
Idiota!
Idiota!
Idiota!
Idiota!
Idiota!
Idiota!
Idiota!
Idiota!
Idiota!

Mil vezes idiota!!!

Tem horas que me pergunto como eu consigo ser tão idiota às vezes.

Será que eu sofro de Idioticis agudis?

E sabe o que é pior?

É que quando eu acho que tô curada, lá estou eu fazendo mais uma idiotice!!!!!!

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Sobre o show de Elton John no Rio

Eu acabei mal falando aqui do show do Elton John, porque ando com uma preguiça daquelas para digitar. Mas passei todos estes dias debatendo com Glaucia sobre a apresentação dele lá na Argentina, onde ela viu EJ.

E pelo o que li do relato dela, de fato ele fez um show diferente aqui.

Na Apoteose, Elton John só cantou velhos sucessos - mesmo que para a imensa maioria, a primeira metade do show tenha sido de "do novo CD" ou "músicas novas". A set list que rolou pela Internet praticamente acertou em cheio o que estava a nos esperar durante aquelas duas horas e vinte minutos.

Elton entrou pontualmente às 22h e tocou a tradicional abertura de seus shows, ou seja, Funeral for a friend e Love lies bleeding. Muita gente empolgada na Pista Premiu, mas muita gente "boiando" em outros setores. Eu não lembro a sequência exata do que veio depois, mas lembro que Tiny Dancer foi a quarta do repertório dele e confesso ter ficado decepcionada por ver que boa parte do público não conhecia esta, que havia sido integrada à trilha sonora do filme Quase Famosos.

Em Madman across the water, ele podia ter não se alongado tanto, já que ela é já longa e para um show com pessoas em pé também isso tenha sido uma falha, mas eu tava achando tudo lindo e maravilhoso!

A aguardada Levon saciou a vontade dos fãs mais ardorosos de escutá-la ao vivo, mas também era uma completa desconhecida para quem foi lá por conhecer as músicas de novela ou que tocavam na rádio.

Aí ele anuncia que vai tocar a seguir uma música que "talks about love", do disco Made in England. Eu comecei a torcer para que fosse Believe ou Blessed. Vibrei como uma louca quando ele introduziu os acordes iniciais de Believe. Parecia que estava num estádio de futebol e meu time tinha acabado de fazer um gol. Olhei ao redor, e no entanto, tava todo mundo calado (!!!!) enquanto eu acompanhava - aparentemente sozinha no meu setor - Elton entoando a letra da música.

Só por ali já estava valendo os 300 reais pagos no meu ingresso.

Como eu disse, nessa primeira hora do show ele cantou sucessos da carreira que a maioria aparentemente desconhecia, coisas como Take me to the pilot, Honky cat, Burn down the mission, The bitch is back.

A galera passou a curtir o show mesmo na segunda metade, quando ele emplacou Goodbye yellow brick road, Daniel, Rocket man, Bennie and the jets, Sorry seems to be the hardest word, I guess that's why they call it the blues, Philadelphia freedom, Sad songs, I’m still standing, Saturday night's alright for fighting, Don’t let the sun go down on me...

Eu não curto Candle in the wind, mas mainha estava aguardando esta música. E, pelo visto, o público todo também. Felizmente, ele cantou a versão original (em homenagem à Marilyn Monroe e não à Princesa Diana).

Em outro momento, olhando de cima a pista Premium parecia um salão de baile com todo mundo dançando ao som de Crocodile rock!

O bis foi com Skyline pigeon e Your song, a quem ele dedicou a Barack Obama - que tomaria posse nos EUA como presidente no dia seguinte. Skyline pigeon a gente achou que ele não fosse cantar, por conta de motivos pessoais dele, mas quando soubemos que ele cantou em São Paulo, eu particularmente me dizia que se ele não cantasse no Rio eu ia ficar brava.

Tá certo que, quando o artista tem tantos anos de estrada e você conhece boa parte do material dele, há sempre aquela que faltou. Gostaria muito de tê-lo ouvido cantar, por exemplo, Sweet painted lady, Little Jeanie, The way you look tonight, Blessed, Empty Garden, mas... ainda assim, achei o show magnífico!

E inesquecível!

ps: e não, ele não cantou as músicas do Rei Leão.

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domingo, 1 de fevereiro de 2009

Começou fevereiro, obaaaaaa!

Como de costume, eu tenho que exaltar aqui a chegada de um dos quatro melhores meses do ano (junto com junho, outubro e dezembro).

Curioso que ano passado, a síndrome do pânico me assolou justamente em um mês de fevereiro e ainda assim eu o ame como se isso não tivesse tido impacto algum em minha vida.

Por quê?

Porque fevereiro é mês de festa.

Do meu aniversário.

Do aniversário da minha mãe.

De sol forte.

De noites estreladas.

Daquela sensação gostosa de que, nesta época do ano, é proibido pensar em coisa ruim.

Portanto, seja bem-vindo, fevereiro, e com você a alegria!